BOX História e memória | "O primeiro indígena universitário do Brasil" + "Revolta do Cachimbo" + "Pelas barbas do Babade"

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O primeiro indígena universitário do Brasil — Dr. José Peixoto Ypiranga dos Guaranys (1824-1873) | José Peixoto Ypiranga dos Guaranys viveu entre os anos de 1824 e 1873 e foi o primeiro bacharel indígena formado na Faculdade de Direito de São Paulo. Sua história e luta pelo direito de acesso ao ensino superior, que se inicia no Rio de Janeiro oitocentista, na outrora aldeia de São Pedro, numa Cabo Frio do século XIX, ressoa ainda na sociedade de hoje, quando o Brasil chega à celebração do bicentenário de sua independência de Portugal. É o que mostram os historiadores Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira e Marcelo Sant'Ana Lemos, que resgatam neste livro a instigante e complexa trajetória desse personagem. Ypiranga dos Guaranys atuou como advogado, foi vereador e ocupou importantes cargos públicos em Cabo Frio e Macaé. Em São Paulo, na USP, foi colega de classe do escritor José de Alencar. Destacou-se por sua participação nos debates políticos, ideológicos e literários sobre os povos indígenas. Esta é sem dúvida uma publicação de relevância para nossa historiografia, como destacam Maria Regina Celestino de Almeida e José R. Bessa Freire em seus textos introdutórios. A obra tem, entre outros, o mérito de mostrar a importância de se considerar a presença e participação indígena nos processos intrínsecos que ajudaram a construir o Estado e a identidade do povo brasileiro.

Revolta do cachimbo — a luta pela terra no quilombo da Caveira | Um evento aparentemente prosaico – a proibição do ato de fumar cachimbo aos trabalhadores rurais da região da Fazenda Campos Novos, na década de 1950, pelo então proprietário, o italiano Antonio Paterno Castelo, o Marquês – desencadeou um dos maiores atos de resistência da história da região. O episódio batiza o livro “Revolta do Cachimbo — a luta pela terra no Quilombo da Caveira”, da professora e escritora Gessiane Nazário. Isoladamente, os acontecimentos que resultaram na rebelião dos quilombolas da Caveira denotaram a opressão pela qual sofriam, apenas pelo direito de existir por meio das suas tradições e cultura mas, de modo geral, acenam para uma questão maior, que permeia toda obra: os conflitos fundiários. Baseada na tese de doutorado de Gessiane, a obra faz uma ampla contextualização histórica da questão agrária, e joga luz a passagens pouco conhecidas da historiografia oficial, seja ela geral ou da Região dos Lagos. Com riqueza de detalhes e uma narrativa coesa, a autora traça um cenário completo, do ponto de vista econômico e social de um período de mais de 60 anos, desde a compra de Campos Novos pelo industrial Eugênio Honold até as consequências da Constituição Federal de 1988, já dentro do contexto de ressignificação da luta quilombola, em termos de busca por direitos da população negra descendente de escravizados. 

Pelas barbas do Babade – as histórias de um lendário professor | O menino de-déu-em-déu, maluco beleza, militante sindical, marujo fora da ordem, camarada Babadowsky ou apenas professor Babade. Não importa a alcunha. Eloisa Campos, pedagoga e mestre em Educação, faz sua estreia no mundo literário trazendo com sensibilidade e fluidez a história de um personagem icônico da cidade de Cabo Frio sob diversos olhares e perspectivas. A autora usou relatos de diferentes pessoas, alinhavando-os ao contexto social, histórico, político e cultural, revelando hábitos e costumes de uma Cabo Frio antiga, mas passeando também por outras regiões do país e do mundo. Esse modo de construção nos revela que não há limite entre a ação individual e o processo histórico. Quantos adultos de hoje perderam seus pais e vagaram pelas estradas, identificando- se assim com o Zé Pequeno da narrativa? Quantos homens e mulheres já passaram por momentos de solidão e sonho, medo e coragem, instinto e razão, apego e desapego, desejo e obstinação, lucidez e alucinação — como passa também o personagem? Todos esses aspectos fazem com que a história do professor Babade saia da individualidade e ganhe universalidade capaz de seduzir leitores de qualquer parte. Eloisa Campos traz uma narrativa coerente e poética, na qual sua voz é assumidamente presente, sem perder o cuidado de “contadora” com descrições pormenorizadas e imagéticas. São histórias de generosidade, de lealdade, de fidelidade aos princípios com os quais o personagem comunga; de comprometimento com ideias e ideais de liberdade e justiça, dispensando o enfoque sensacionalista do menino-que-era-pobre-e-venceu. A narrativa de Eloisa Campos é, sobretudo, responsável.

 

 

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